"O
verdadeiro espinho do sofrimento não é a desventura em si mesma,
nem mesmo a dor ou injustiça que possa haver nesse sofrimento, mas o
aparente abandono de Deus em relação a isso. A dor é tolerável,
mas a aparente indiferença de Deus não o é" (STOTT, John. The
Cross of Christ. Downers Grove III: InterVarsity Press, 1986, p.
329).
Pense
nisso: onde estamos culpando a Deus por nossas feridas ou perdas?
Será que nossa frustração com Deus não decorre de um desejo
egoísta não satisfeito? Ou mesmo de uma perda genuína que não
conseguimos processar?
Pablo Luiz Rodrigues Ferreira
rugidodaverdade.blogspot.com.br
pablolrferreira@hotmail.com
Deveria ter lido isso há muito tempo. Em 2005, creio...rss
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