segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

O ROMPER DO SEXTO SELO: O DERRAMAMENTO DA IRA DO CORDEIRO



"Vi quando o Cordeiro abriu o sexto selo, e sobreveio grande terremoto. O sol se tornou negro como saco de crina, a lua toda, como sangue, as estrelas do céu caíram pela terra, como a figueira, quando abalada por vento forte, deixa cair os seus figos verdes, e o céu recolheu-se como um pergaminho quando se enrola. Então, todos os montes e ilhas foram movidos do seu lugar. Os reis da terra, os grandes, os comandantes, os ricos, os poderosos e todo escravo e todo livre se esconderam nas cavernas e nos penhascos dos montes e disseram aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós e escondei-nos da face daquele que se assenta no trono e da ira do Cordeiro, porque chegou o grande Dia da ira deles; e quem é que pode suster-se?"
(Apocalipse 6:12-17 ARA).

O texto acima é uma das descrições que o livro de Apocalipse apresenta a respeito do juízo final de Deus sobre toda a impiedade e injustiça humana. A maldade humana não passará impune de forma alguma: será objeto da ira de Deus o Pai e também da ira do Cordeiro, de Jesus, o Senhor e Salvador, o Deus de amor e de justiça e santidade.

Nenhum ímpio escapará: sejam eles governantes, pessoas importantes ou o menor do povo.

Interessante de observar é o que os ímpios tentarão fazer quando do despejar do juízo:

"e disseram aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós e escondei-nos da face daquele que se assenta no trono e da ira do Cordeiro" (Apocalipse 6:16 ARA).

Tentarão encontrar refúgio até mesmo na morte, mas nem mesmo esta será capaz de lhes livrar.

Oh terrível dia de pavor e agonia intensas para aqueles que se perdem!

O texto acima também enfatiza uma grande verdade perdida no meio dos Evangélicos hoje: a ira de Deus, sobretudo a ira do Salvador, que não pode suportar qualquer forma de injustiça e iniquidade e que prova a sua noiva para purificá-la, porque ele disciplina a quem ama (Ap 3:19).

Bem-aventurados são aqueles que lavam as suas vestes no sangue do Cordeiro por meio do arrependimento de seus pecados e se convertem dos seus maus caminhos: esse é o único jeito de escapar da ira vindoura (Ap 22:14).

Pense nisso.

Pablo Ferreira


segunda-feira, 9 de julho de 2018

STUART OLYOTT, UM PREGADOR NADA ENFADONHO



Falar de Stuart Olyott em poucas linhas é um trabalho árduo. Todos os seus livros são claros e explicados num estilo simples e vívido e trazem lições e aplicações profundas. Ele mostra um equilíbrio entre simplicidade e profundidade e o quanto uma coisa não exclui a outra. Com um humor britânico aguçado, que lhe é próprio, ele expõe, exorta e instrui a nossa consciência nas verdades bíblicas do Evangelho.

Acho que, mais do que ninguém, ele defende a ideia de que Jesus não era um pregador enfadonho e, da mesma forma, ele não o é, sempre capturando nossa atenção com seu estilo expositivo dinâmico.

De família britânica, ele nasceu no Paquistão, em 1942. Foi criado na Ásia, Inglaterra e País de Gales. Pastoreou igrejas em Londres, Liverpool e Lausanne. Atualmente, é o Diretor Pastoral do Movimento Evangélico do País de Gales. Viaja por muitos lugares, servindo como preletor em conferências. É autor de vários livros.

Aqui no Brasil, creio que seu livro mais conhecido é OUSE SER FIRME, publicado pela Editora Fiel, que é um comentário sobre o livro de Daniel.

Outra obra que merece destaque é PREGAÇÃO PURA E SIMPLES, na qual ele nos ensina sobre os fundamentos bíblicos da pregação, bem como delimita uma metodologia para a preparação de sermões. Esse foi publicado pela Editora Fiel e pode ser baixado gratuitamente no site da editora em pdf.

Enfim, esse é um dos grandes legados que eu recebi da Igreja Presbiteriana da Marambaia, conhecer um autor desta envergadura. E tudo começou com um professor de escola bíblica dominical que dividiu as lições do livro OUSE SER FIRME conosco...

Toda a glória seja dada a Deus por tão grande exemplo, por um pregador nada enfadonho e comprometido com a pregação expositiva da Palavra de Deus.

Pablo Ferreira
rugidodaverdade.blogspot.com.br

quarta-feira, 6 de junho de 2018

PREGAÇÃO EXPOSITIVA: UMA REFLEXÃO


Pregar expositivamente significa que o pregador tem de expor textos e livros inteiros da Bíblia para ensinar o povo, delineando seu contexto e significado textual e histórico, bem como seu encaixe na Escritura como um todo harmônico. Infelizmente, a maioria dos pregadores de hoje usa aquilo que eu chamo de pregação devocional: usa-se um versículo ou poucos de forma descontextualizada apenas como um ponto de partida, um pretexto para uma reflexão e, ao fim e ao cabo, as pessoas continuam no analfabetismo bíblico.

Meu desejo é que a pregação expositiva volte aos púlpitos com poder e autoridade do Espírito Santo para que o povo de Deus seja edificado com a riqueza da Palavra.

A meu sentir, deixar de pregar expositivamente nada mais é do que jogar fora o tesouro que Deus nos deu em sua Palavra, bem como sonegar a exposição da glória revelada do Senhor em sua Palavra na redenção do Seu povo.

Pense nisso.

Pablo Ferreira

rugidodaverdade.blogspot.com.br

terça-feira, 27 de março de 2018

SANTIDADE NÃO É PESO, É UMA QUESTÃO DE AMOR


A maior desgraça que um cristão pode desfrutar é que seu “Evangelho” seja puramente intelectual, isto é, algo que fica só na mente como um conjunto de doutrinas, de informação racional, intelectual.

Deus quer nosso coração:

“Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração” (Jeremias 29:13 ARA).

Como resultado da rendição incondicional do nosso coração ao Senhor, do nosso orgulho e da nossa independência para a completa dependência dEle, experimentamos o Seu amor como o Aba Pai e a nossa mente vai sendo transformada na medida em que experimentamos na prática do relacionamento com Deus esse amor (1 Pedro 2:3).

Recebemos esse amor e nos sentimos tão amados que queremos ser santos como Ele é porque isso se torna um prazer para nós e porque não queremos que nada nos separe do amor do Pai.

Pecaremos ainda? Sim, porque somos imperfeitos, fracos e precisamos aceitar nossa imperfeição, sabendo, entretanto, que o poder de Deus se aperfeiçoa na nossa fraqueza (2 Coríntios 12:9).

Entretanto, nunca mais faremos pacto com a rebeldia e a mente cauterizada.

Não se desenvolve a santidade só na mente. Ela é uma questão que começa no coração. A mente é atingida como consequência de um coração que se quebranta constantemente, que se rende incondicionalmente na presença do Senhor e recebe do Seu amor num nível profundo.

Desenvolver santidade num nível puramente racional, intelectual é um engano do diabo, porque, em verdade, o coração ainda reproduz a linguagem do demônio: “eu farei a minha vontade” ao invés de falar a linguagem do céu: “seja feita a Tua vontade assim na Terra como nos céus”.

A santidade num nível puramente racional é prisão de frustração. Nunca conseguiremos atingir os padrões do Evangelho dessa forma e ficaremos aprisionados num calabouço de auto condenação: passaremos a nos culpar o tempo todo por não conseguir atingir os padrões do Evangelho e estaremos na casa de Deus pior do que quando estávamos entregues à própria sorte, sentindo-nos indignos como filhos.

O coração rendido entrega tudo o que tem para Deus de modo que todo o nosso ser passa a ser preenchido e transbordado pelo Espírito Santo: o coração, a mente, as emoções e até o corpo, que antes era instrumento do pecado.

Deus quer ocupar a casa toda e não só a mente. Ele quer fazer tudo transbordar, porque somos o templo do Espírito Santo.

A verdadeira santidade surge à luz do modelo do relacionamento de Jesus com o Pai, que é o de completa confiança. E a confiança nasce no meio do lugar de VERDADEIRA VULNERABILIDADE NO CORAÇÃO DO PAI.

A realidade atual é que muitas pessoas estão crescendo sem referencial de pai e de mãe amorosos (muitos são críticos, amaldiçoam com palavras e perfeccionistas demais, infelizmente); é epidêmico o fato de que muitas pessoas vivenciaram e vivenciam situações de abandono dos pais, seja abandono físico, financeiro ou emocional (inclusive pais pastores que dão prioridade ao ministério em detrimento de sua família), bem como abusos físicos, emocionais e sexuais dentro do próprio lar. Por conta de tudo isso, não conseguem ver Deus como um Pai bondoso que as ama.

Para pessoas que crescem sem referencial de pais amorosos ou que sofreram abandonos e abusos, o mais doloroso é estar num lugar de vulnerabilidade, porque, um dia, este lugar de vulnerabilidade as levou para o lugar do abuso e do abandono.

As pessoas feridas dessa forma constroem defesas emocionais, verdadeiras fortalezas na mente de orgulho, de aquisição de conhecimento para se autoafirmarem e serem aceitas pelos outros, de ira, de soberba, de rebeldia, de ódio e muitos outros sentimentos para não mais ser vulnerável e não mais ser ferida.

Esse lugar também tem um alto preço: as pessoas feridas emocionalmente não permitem que outras pessoas entrem em seu mundo interior e isso custa um alto preço de esgotamento físico e mental porque tais pessoas passam a vida toda em estado de alerta para não ser abusadas, abandonadas e/ou feridas de novo. Isto tudo porque a intimidade significou e significa um lugar de dor para essas pessoas.

Qualquer que tenha sido a nossa história de vida, Deus nos chama para darmos a Ele aquilo que mais temos medo de dar: a nossa vulnerabilidade para Ele, o completo controle de nossa vida para Ele para que o amor dEle possa nos transformar de dentro para fora. Só assim o pecado deixará de ser uma realidade que nos define para ser uma realidade periférica em nossa mente e coração.

Deus nos chama para processar as nossas emoções e as nossas crenças na presença dEle. Muitos estão longe de Deus, porque estão longe do próprio coração: não aprenderam a se escutar e entender sua própria necessidade e tem vergonha de si mesmo e dos próprios sentimentos. Deus quer quebrar esse ciclo.

Pense nisso: o que tem lhe impedido de ser verdadeiramente vulnerável diante do coração do Pai? Vergonha? Medo de ser ferido novamente? Bem no seu íntimo, você acha que Deus o desamparará ou não o receberá como você é? Você tem se culpado por não atingir um padrão de santidade? Será que seu Evangelho tem sido puramente intelectual?

Deixe o Espírito Santo lhe sondar e lhe mostrar a verdade em amor para que seu coração seja transformado e, por conseguinte, sua mente. Dê uma oportunidade para si mesmo: questione-se.

Pablo Luiz R. Ferreira

rugidodaverdade.blogspot.com.br

quarta-feira, 21 de março de 2018

ANSEIO PELA PUREZA


“Quanto mais santo o homem se torna, mais ele chora pela impureza que permanece nele” (C. S. Lewis).

Creio firmemente que essas palavras de C. S. Lewis acima citadas devem ser uma verdade em nossas vidas não no sentido de que nós nos depreciemos por causa do pecado que há em nós, até mesmo porque a graça de Deus aceita incondicionalmente pecadores que incondicionalmente se rendem ao senhorio de Cristo.

O verdadeiro alcance da citação, pelo menos ao meu ver, tem de ser no sentido de que, quanto mais nós avançamos no processo de santificação, mais vamos percebendo o quanto Deus é puro e santo e não queremos que nada fique em nossa vida que macule a nossa intimidade com Ele. É uma questão de intimidade: não queremos que nada contamine nossa relação com o Pai Celestial, nem entristeça o doce coração dEle. Passamos a ter zelo pelo coração de Deus, porque Ele imensamente nos ama.

“Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força” (Deuteronômio 6:5 ARA).

“Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5:8 ARA)

Pense nisso: em que medida você tem esse desejo de dar pureza ao Pai Celestial? Em que medida o seu coração tem se quebrantado diante de Deus pelas coisas que mancham o seu relacionamento com Ele? Você tem tido zelo pelo coração de Deus?

Pablo Luiz Rodrigues Ferreira
rugidodaverdade.blogspot.com.br

terça-feira, 20 de março de 2018

O SACRIFÍCIO DE CRISTO NA CRUZ: UM RETRATO DA SEVERIDADE E DA BONDADE DE DEUS



“Considera, pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; mas, para contigo, a benignidade de Deus, se permaneceres na sua benignidade; de outra maneira, também tu serás cortado” (Romanos 11:22 ARC95).

Não podemos pensar em um avivamento para os dias de hoje se acharmos que a questão do pecado é coisa pouca. Custou o sacrifício de Jesus. Na cruz, nós vemos a severidade e a bondade de Deus. A severidade porque Deus é um Deus Santo que não pode transbordar onde há pecado. A bondade porque, por meio do sacrifício de Jesus, Deus aceita incondicionalmente pecadores que incondicionalmente se rendem ao senhorio de Cristo. A única forma de escapar da ira de Deus é correr para o seu amor.

Pense nisso.

Pablo Ferreira
rugidodaverdade.blogspot.com.br

quinta-feira, 1 de março de 2018

DOR


“Por isso não desanimamos. Pelo contrário, mesmo que o nosso ser exterior se desgaste, o nosso ser interior se renova dia a dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um eterno peso de glória, acima de toda comparação, na medida em que não olhamos para as coisas que se veem, mas para as que não se veem. Porque as coisas que se veem são temporais, mas as que não se veem são eternas” (2 Coríntios 4:16-18 NA17).

Muitas vezes, o melhor de Deus para nós, por um tempo, é a dor: para nos moldar, fazer apodrecer o nosso orgulho e matar a nossa carcaça de pecado. Entretanto, esse é um processo que traz um imenso peso de glória porque, ainda que passemos pela dor, temos um imenso potencial de verdadeiramente sermos livres do velho homem.

Na dor, peça a Deus para lhe direcionar para que você morra para o seu velho eu e um novo eu revestido do fruto do Espírito Santo e de Seu poder possa surgir.

Queira aprender de Deus com a dor.

Pablo Ferreira
rugidodaverdade.blogspot.com.br

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

O PRIVILÉGIO DE SER DIFERENTE


"Quando nós perdemos o direito de ser diferentes, nós perdemos o privilégio de sermos livres" (Charles Evans Hughes).

Como cristãos, a Bíblia nos chama para sermos diferentes e não tomarmos as formas deste mundo (Romanos 12:2). Quando somos separados pela verdade por meio do arrependimento constante de nossas obras mortas, a nossa mente é renovada e somos verdadeiramente livres, porque estamos em comunhão com o Pai, que nos chamou para ser um só espírito com Ele e recebemos dEle o amor incondicional que nos aceita como filhos amados.

Se a nossa vida não for marcada pela diferença da liberdade em Cristo Jesus e do amor que decorre dEle, nada mais nos distinguirá e somos, em verdade, escravos na mente e não livres se essa transformação diferenciadora não ocorre.

Cristo em nós é a diferença: se Ele e Sua Palavra não forem suficientes para atrair as pessoas, nada mais as atrairá.

Pense nisso: que obras mortas necessitam sair de sua vida para que Cristo seja a diferença, tal como a mente amargurada ou a religiosidade?

Não perca o seu direito de ser diferente para ser verdadeiramente livre.


Pablo Ferreira
pablolrferreira@hotmail.com
rugidodaverdade.blogspot.com.br

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

MANIPULAÇÃO OU CONFIANÇA: O QUE ESTÁ DENTRO DE VOCÊ?


A grande verdade a respeito dos relacionamentos é que a todo momento temos a seguinte escolha: ou confiamos, ou manipulamos. Não há meio termo.

Se nós não confiamos, manipularemos as situações para que as pessoas se comportem do jeito que queremos para nos sentirmos seguros.

Da mesma forma, se não confiamos em Deus, tentaremos manipular as situações para que Ele faça as coisas do nosso jeito, tentaremos ser santos aos nossos próprios olhos e tentaremos viver o Evangelho da nossa maneira. E o pior de tudo: se não confiamos em Deus, não temos a possibilidade de vê-lo da forma como Ele realmente é, bondoso e compassivo. Teremos sempre em nossa mente uma visão distorcida de Deus, enquanto não confiarmos nele.

Confiança é algo aprendido e começa na família com pai e mãe e os demais membros: eles são nossos modelos básicos de confiança. Se houver qualquer mágoa no nosso processo de desenvolvimento com eles, todos os nossos demais relacionamentos ficarão prejudicados, inclusive o nosso relacionamento com Deus, a quem não veremos como Pai.

Falta de confiança é um lugar de medo, um calabouço do qual somente sairemos se estivermos dispostos a perdoar para que o amor de Deus entre em nosso coração e nos cure.

"No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor" (1João 4:18 ARA).

Peça ao Espírito Santo para que Ele lhe mostre as mágoas que você tem e que prejudicaram a sua capacidade de confiar. Peça que Ele lhe mostre as dívidas emocionais que precisam ser rasgadas para que você possa ser restaurado, até mesmo aquelas que estão em oculto e você não percebe. Não aceite em seu coração qualquer falta de amor; perdoe.

Pablo Luiz Rodrigues Ferreira
pablolrferreira@hotmail.com
rugidodaverdade.blogspot.com.br

domingo, 31 de dezembro de 2017

NÃO SE DESPEDACE PARA MANTER OS OUTROS INTEIROS



Não vale a pena deixar de ser quem você é para ser "um alguém" para outra pessoa. Infelizmente, há muita gente vivendo essa falsa forma de amor: buscando a felicidade no outro, porque, lá no fundo de sua consciência, não se ama e não se aceita profunda e completamente. Saia desta cadeia, Deus lhe ama e não quer ver você vivendo a vida dos outros, mas o destino que Ele preestabeleceu para você... Se valorize em Deus e se arrependa de todas as crenças negativas que existem dentro de você a seu respeito... Viva. Arrependimento da autorrejeição é vida.

Pablo Ferreira