quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

CONECTADOS TECNOLOGICAMENTE, MAS DESCONECTADOS RELACIONALMENTE




Nós estamos numa era em que há uma dominância das tecnologias da informação; por meio da internet, nós podemos facilmente acessar a informação, ter acesso a uma multidão de produtos, serviços e conhecer muitas pessoas on line.
O mundo funciona sob o fundamento de possuir conhecimento e ele traz poder; somente aqueles que têm qualificação técnica podem acessar as posições mais altas da sociedade, de tal modo que nossos sistemas educacionais seguem esta pressão e enchem nossos cérebros de informação sobre coisas e os fatos a elas relacionados, descrevendo as relações de causa e efeito para provar as hipóteses que compõem o conhecimento considerado válido para os fins da ciência humana, o que é uma herança do pensamento da epistemologia grega, especialmente de Aristóteles.
Qual é o resultado desta busca desenfreada por possuir conhecimento e posições cada vez mais altas na sociedade?
A Bíblia dá-nos a resposta, no livro de Eclesiastes, capítulo 1, versículo 18, e assim nos diz: “Porque na muita sabedoria há muito enfado; e quem aumenta ciência aumenta tristeza” (Bíblia na versão Almeida Revista e Atualizada - ARA).
A consequência desta busca é enfadonha e dolorosa porque este tipo de conhecimento, segundo as descobertas da neurociência, trabalha tão somente o hemisfério cerebral esquerdo, responsável pelo processamento do conhecimento linear, lógico, literal e linguístico. Nesta busca por conhecimento, acabamos por nos isolar de nosso semelhante, deixamos de cultivar relações interpessoais profundas e saudáveis que validem também nossa existência num nível emocional e afetivo, os quais são atrelados à atividade mental do hemisfério cerebral direito [1].
Nós, como seres humanos, precisamos de amor, aceitação e aprovação para que possamos desenvolver-nos por completo e emocionalmente sadios, o que implica cultivar relações sãs de afeto e confiança, ou seja, cultivar as formas de conhecer do hemisfério cerebral direito, responsável pela captação (através dos neurônios espelho) e processamento das experiências concretas de relacionamento que nós temos e que são as únicas que podem validar nossa existência pela satisfação dos sete desejos fundamentais de nosso coração, quais sejam o desejo de ser escutado e compreendido, afirmado, abençoado, estar seguro, ser tocado, escolhido e aceito [2].
Amor, aceitação e afeto não são questões ligadas ao conhecimento lógico, mas são questões relacionais. O conhecimento lógico não é apto para satisfazer nossas necessidades afetivas elementares; é algo que adquirimos ou não, em nossas relações desde a infância, especialmente com nossos primeiros cuidadores, nossos pais e figuras de autoridade.
O ser humano desenvolve-se principalmente a partir de referenciais de paternidade, maternidade e de figuras de autoridade, as quais constroem em nossa mente e coração a satisfação das mencionadas necessidades afetivas, os sete desejos de todo o coração, para garantir a efetividade da estabilidade emocional, a qual é imprescindível para que possamos atingir todo nosso potencial.
Em consequência dessa era da conexão digital e da informação, dessa busca de conhecimento com a finalidade de obter os empregos e posições mais elevadas na sociedade, ou também por uma questão de sobrevivência socioeconômica, temos abandonado nosso tempo para cultivar os vínculos afetivos, especialmente pela ausência de tempo de qualidade, palavras de afirmação e incentivo, contacto físico sadio (beijos e abraços) por parte de nossos primeiros cuidadores e outros, o que faz com que a aquisição de conhecimento seja uma tarefa que traga enfado e dor, justamente por nosso isolamento emocional.
Se estes desejos não são satisfeitos de forma sadia na etapa de desenvolvimento psicossocial (infância e adolescência), ficaremos subdesenvolvidos, vazios emocionalmente e com uma dor interna e frustração por causa disso e, por via conseqüência, tentaremos compensar nossa perda afetiva de maneira disfuncional, ansiosa e adictiva (viciosa), estabelecendo relações marcadas pela dependência emocional, possessividade, ira, ciúme, inveja, mentiras, controle e manipulação do outro para nos satisfazer de maneira egoísta, como se disso dependesse nossa sobrevivência.
Quando nossas relações se esgotam e não se desenvolvem, desata-se a tentação de diversos tipos de adicções (vícios) [3], tal como o uso do sexo como uma maneira substituta da intimidade, as drogas, o vício de trabalhar, de estudar, etc., e as doenças psicossomáticas, como os transtornos de ansiedade, pânico, depressão e outras.
Uma vez mais, a Santa Bíblia traz-nos o diagnóstico e o caminho da sanidade: “O saber ensoberbece, mas o amor edifica. Se alguém julga saber alguma coisa, com efeito, não aprendeu ainda como convém saber. Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido por ele” (Primeira carta de Paulo aos coríntios, capítulo 8, versículos 1-3, ARA). O conhecimento ensoberbece, enquanto o amor edifica porque esta é a essência do próprio Deus, que nos projetou para receber amor como forma de desenvolvimento de nossa personalidade.
O conhecimento não é mau em si mesmo, mas ele não afeta a parte cerebral responsável pela mudança do comportamento, o hemisfério cerebral direito. O conhecimento lógico e linear é bom caso se trate de coisas, mas não quando se trata de pessoas porque quando eu sei que sei algo porque logicamente posso demonstrá-lo (forma de processamento mental do hemisfério cerebral esquerdo), afasto-me da confiança (forma de processamento mental do hemisfério cerebral direito); quando já não confio, não estou aberto a permitir que o outro me conheça, afastando as pessoas, fechando a possibilidade de amor profundo e intimidade verdadeira.
Este processo de isolamento emocional também se aprofunda por outras causas afetas ao desenvolvimento psíquico e emocional, tal como o sistema familiar predisposto à rejeição, abusos sexuais, físicos e emocionais, insultos, abandono, descuido, divórcios, conflitos familiares sem resolver [4], além da violência espiritual, imposição de medo e vergonha [5], de forma que acabamos por construir paredes de proteção emocional e relacional que obstaculizam a vinculação sadia com nossos semelhantes para evitar que sejamos novamente feridos emocionalmente e passamos a desenvolver mecanismos de sobrevivência para conviver com a frustração e a ansiedade da dor não curada, tal como os escapismos, as fantasias e os vícios, inclusive os sexuais, a dependência emocional, etc. [6]  
O amor verdadeiro é a cura para todas as feridas emocionais:

O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta (Primeira carta de Paulo aos coríntios, capítulo 13, versículos 4-8, ARA).
                         
Relações de amor e amizade deste tipo podem nos curar caso tenhamos perdido os vínculos apropriados em nosso desenvolvimento emocional porque nos trazem empatia e afetividade, alegria, paz, paciência, bondade, fé, mansidão, domínio próprio; estas são qualidades comportamentais, interpessoais, que se vinculam com a atividade mental do hemisfério cerebral direito e que só podem ser produzidas nas relações marcadas pelo amor, o afeto, a confiança, a empatia e o correto exercício da direção da autoridade, em fim, tais relações são as únicas que podem cumprir com as sete necessidades fundamentais do homem referidas anteriormente, substituindo e resolvendo os padrões das relações rompidas e disfuncionais que tivemos no passado, particularmente com o perdão das ofensas cometidas contra nós.
Tanto é assim que, adiante das novas descobertas das neurociências, uma parte mais contemporânea da psicologia prega que o psicoterapeuta não é um sujeito indiferente que opina e oferece soluções para os conflitos do aconselhado, mas tem de ser um agente de escuta empática para promover a mudança da conduta através do incentivo e do estabelecimento de uma “ressonância emocional” que facilite a cura psicológica.   
Em síntese, devemos procurar o conhecimento lógico e linear para obter o nosso bem-estar socioeconômico, mas não devemos esquecer-nos de cultivar relações de amor e confiança, inclusive com a ajuda profissional caso nos seja necessária, e sanar as relações rompidas e disfuncionais para que possamos desenvolver-nos por completo e conseguir o máximo de nosso potencial para viver uma vida melhor.

________________________________________

[1] THOMPSON, Curt. Anatomy of the Soul: Surprising connections between neuroscience and spiritual practices that can transform your life and relationships. Tyndale Publishing House, 2010, p. 8-34.
[2] LAASER, Mark; LAASER, Debra. Los Siete Deseos de Todo Corazón. Miami: Editorial Vida, 2009, p. 13.
[3] Prólogo de Gary Smalley in: LAASER, Mark R. Cómo sanar las heridas de la adicción sexual. Miami: Vida, 2005, p. 7.
[4] COHEN, Richard. 10ª ed. Comprender y sanar la homosexualidad. Madrid: Editorial Libros Libres, 2012, p. 58-94.
[5] LAASER, Mark R. Cómo sanar las heridas de la adicción sexual. Miami: Vida, 2005, p. 75-111.
[6] LAASER, Cómo sanar las heridas de la adicción sexual, p. 113-122.

_____________________________

OBSERVAÇÃO: Este texto é fruto de meus estudos em língua espanhola, tendo sido originalmente apresentado como um trabalho de redação para a avaliação do 1° nível do curso de idiomas Castilla. Ele marca a tônica das e-pístolas que desenvolverei ao longo de 2013, a qual conciliará a renovação da mente e das emoções não só de um ponto de vista espiritual, mas também com o conhecimento que as neurociências nos trazem a respeito do funcionamento do cérebro, que é o hardware da alma e do espírito. Nesta oportunidade, quero agradecer ao professor Antonio Martínez Nodal pelo incentivo, ensino consistente e correção do texto original em espanhol anteriormente postado neste blog. Agradecer ao amigo Savio Prado pelo incentivo em produzir textos em espanhol. 

A paz de Deus seja com todos.


Pablo Luiz Rodrigues Ferreira
rugidodaverdade.blogspot.com
pablolrferreira@hotmail.com
Traduzido e adaptado do trabalho de redação apresentado para o primeiro nível do curso de espanhol
Curso de Idiomas Castilla
Janeiro de 2013 – curso de férias
Professor Antonio Martínez Nodal     

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

CONECTADOS TECNOLÓGICAMENTE, PERO DESCONECTADOS RELACIONALMENTE



Nosotros estamos en una era en que hay una dominancia de las tecnologías de la información; por medio de Internet, nosotros podemos fácilmente acceder a la información, tener acceso a una multitud de productos, servicios y conocer muchas personas en línea. 
El mundo funciona en base al poseer conocimiento y él trae poder; solamente aquellos que tienen calificación técnica pueden acceder a las posiciones más altas de la sociedad de tal modo que nuestros sistemas educacionales siguen esta presión y llenan nuestros cerebros de información sobre cosas y los hechos a ellas relacionados, describiendo las relaciones de causa y efecto para probar las hipótesis que componen el conocimiento considerado válido para los fines de la ciencia humana, lo que es una herencia del pensamiento de la epistemología griega, especialmente de Aristóteles.
¿Cuál es el resultado de esta búsqueda desenfrenada por poseer conocimiento y posiciones cada vez más altas en la sociedad?
La Santa Biblia nos da la respuesta, en el libro de Eclesiastés, capítulo 1, versículo 18, y así nos dice: “Porque en la mucha sabiduría hay mucha molestia; y quien añade ciencia, añade dolor” (Biblia en la traducción Reina-Valera 1960).
La consecuencia de esta búsqueda es molesta y dolorosa porque este tipo de conocimiento, según los descubrimientos de la neurociencia, trabaja tan solamente el hemisferio cerebral izquierdo, responsable del procesamiento del conocimiento linear, lógico, literal y lingüístico. En esta búsqueda por conocimiento, acabamos por aislarnos de nuestro semejante, dejamos de cultivar relaciones interpersonales profundas y saludables que validen también nuestra existencia en un nivel emocional y afectivo, los cuales son enlazados a la actividad mental del hemisferio cerebral derecho[1].
Nosotros como seres humanos necesitamos de amor, aceptación y aprobación para que podamos desarrollarnos por completo y emocionalmente sanos, lo que implica cultivar relaciones sanos de afecto y confianza, o sea, cultivar las formas de conocer del hemisferio cerebral derecho, responsable de la captación (a través de las neuronas espejo) y procesamiento de las experiencias concretas de relacionamiento que nosotros tenemos y que son las únicas que pueden validar nuestra existencia por la satisfacción de los siete deseos fundamentales de nuestro corazón, cuáles sean el deseo de ser escuchado y comprendido, afirmado, bendecido, estar seguro, ser tocado, escogido y aceptado[2].
Amor, aceptación y afecto no son una cuestión de conocimiento lógico, pero si una cuestión relacional. El conocimiento lógico no es apto para satisfacer nuestras necesidades afectivas elementales; es algo que adquirimos o no, en nuestras relaciones desde la niñez, especialmente con nuestros primeros cuidadores, nuestros padres y figuras de autoridad.
El ser humano se desarrolla principalmente a partir de referentes de paternidad, maternidad y de figuras de autoridad, las cuáles construyen en nuestra mente y corazón la satisfacción de las mencionadas necesidades afectivas, los siete deseos de todo corazón, para garantizar la efectividad de la estabilidad emocional, la cual es imprescindible para que podamos atender todo nuestro potencial.
En consecuencia de esa era de la conexión digital y de la información, de esa búsqueda de conocimiento con la finalidad de obtener los empleos y posiciones más elevadas en la sociedad, o también por una cuestión de supervivencia socioeconómica, hemos abandonado nuestro tiempo para cultivar los vínculos afectivos, especialmente por la ausencia de tiempo de calidad, palabras de afirmación e incentivo, contacto físico sano (besos y abrazos) por parte de nuestros primeros cuidadores y otros, lo que hace que la adquisición de conocimiento sea una tarea que traiga molestia y dolor, justamente por nuestro aislamiento emocional.
Si estos deseos no son satisfechos de forma sana en la etapa de desarrollo psicosocial (niñez y adolescencia), quedaremos subdesarrollados, vacíos emocionalmente y con un dolor interno y frustración por eso, por consiguiente   intentaremos compensar nuestra pérdida afectiva de manera disfuncional, ansiosa y adictiva, estableciendo relaciones marcadas por la dependencia emocional, posesividad, ira, enojo, celos, envidia, mentiras, control y manipulación del otro para satisfacernos de manera egoísta, como si de eso dependiera nuestra supervivencia.
Cuando nuestras relaciones se agotan y no se desarrollan, se desata la tentación de diversos tipos de adicciones, vicios[3], tal como el uso del sexo como una manera sustituta de la intimidad, las drogas, el vicio de trabajar, de estudiar, etcétera, y las enfermedades psicosomáticas, como los trastornos de ansiedad, pánico, depresión y otras.
Una vez más, la Santa Biblia nos trae el diagnostico y el camino de la sanación: “El conocimiento envanece, mientras que el amor edifica. El que cree que sabe algo, todavía no sabe como debiera saber. Pero el que ama a Dios es conocido por él” (Primera carta de Pablo a los corintios, capítulo 8, versículos 1-3, Biblia en la traducción de la Nueva Versión Internacional). El conocimiento envanece, mientras que el amor edifica porque esta es la esencia del propio Dios, que nos proyectó para recibir amor como forma de desarrollo de nuestra personalidad.
El conocimiento no es malo en si mismo, pero él no afecta la parte cerebral responsable para el cambio del comportamiento, el hemisferio cerebral derecho. El conocimiento lógico y linear es bueno si se refiera a las cosas, pero no para personas porque cuando yo sé que sé algo porque lógicamente puedo demostrarlo (forma de procesamiento mental del hemisferio cerebral izquierdo), me aparto de la confianza (forma de procesamiento mental del hemisferio cerebral derecho); cuando ya no confío, yo no estoy abierto a permitir que el otro me conozca, alejando a las personas, cerrando la posibilidad de amor profundo y intimidad verdadera.
Este proceso de aislamiento emocional también se profundiza por otras causas ligadas al desarrollo psíquico y emocional, tal como el sistema familiar predispuesto al rechazo, abusos sexuales, físicos y emocionales, insultos, abandono, descuido, divorcios, conflictos familiares sin resolver[4], allá de la violencia espiritual, imposición de miedo y vergüenza[5], de forma que acabamos por construir paredes de protección emocional y relacional que obstaculizan la vinculación sana con nuestros semejantes para evitar que seamos nuevamente heridos emocionalmente y pasamos a desarrollar mecanismos de supervivencia para convivir con la frustración y la ansiedad del dolor no sanado, tal como los escapismos, las fantasías y las adicciones, incluso las sexuales, la dependencia emocional, etcétera[6].   
El amor verdadero es la sanación para todas las heridas emocionales:

El amor es paciente, es bondadoso. El amor no es envidioso ni jactancioso ni orgulloso. No se comporta con rudeza, no es egoísta, no se enoja fácilmente, no guarda rencor. El amor no se deleita en la maldad sino que se regocija con la verdad. Todo lo disculpa, todo lo cree, todo lo espera, todo lo soporta. El amor jamás se extingue, mientras que el don de profecía cesará, el de lenguas será silenciado y el de conocimiento desaparecerá (Primera carta de Pablo a los corintios, capítulo 13, versículos 4-8, Biblia en la traducción de la Nueva Versión Internacional).                          

Relaciones de amor y amistad de este tipo pueden sanarnos si hemos perdido los vínculos apropiados en nuestro desarrollo emocional porque él nos trae empatía y afectividad, alegría, paz, paciencia, bondad, fe, mansedumbre, templanza; estas son cualidades conductuales, interpersonales, que se vinculan con la actividad mental del hemisferio cerebral derecho y que sólo pueden ser producidas en las relaciones marcadas por el amor, el afecto, la confianza, la empatía y el correcto ejercicio de la dirección de la autoridad, en fin, tales relaciones son los únicos que pueden cumplir con las siete necesidades fundamentales del hombre referidas anteriormente, sustituyendo y resolviendo relaciones rotas y disfuncionales que tuvimos en el pasado, particularmente con el perdón de las ofensas cometidas contra nosotros.
Tanto es así que, delante de los nuevos descubrimientos de las neurociencias, una parte más contemporánea de la psicología predica que el psicoterapeuta no es un sujeto indiferente que apenas opina y ofrece soluciones para los conflictos del aconsejado, pero tiene que ser un agente de escucha empática para promover el cambio de la conducta a través del incentivo y del establecimiento de una “resonancia emocional” que facilite la sanación psicológica.    
En resumen, debemos buscar el conocimiento lógico y linear para obtener nuestro bien estar socioeconómico, pero no debemos olvidar de cultivar relaciones de amor y confianza, incluso con la ayuda profesional si nos fuera necesaria,  y sanar las relaciones rotas y disfuncionales para que podamos desarrollar por completo y lograr el máximo de nuestro potencial para vivir una vida mejor.


Pablo Luiz Rodrigues Ferreira
Trabajo de redacción para el primero nivel de español
Curso de Idiomas Castilla
Enero de 2013 – curso de vacaciones
Profesor Antonio Martínez Nodal      



[1] THOMPSON, Curt. Anatomy of the Soul: Surprising connections between neuroscience and spiritual practices that can transform your life and relationships. Tyndale Publishing House, 2010, p. 8-34.
[2] LAASER, Mark; LAASER, Debra. Los Siete Deseos de Todo Corazón. Miami: Editorial Vida, 2009, p. 13.
[3] Prólogo de Gary Smalley in: LAASER, Mark R. Cómo sanar las heridas de la adicción sexual. Miami: Vida, 2005, p. 7.
[4] COHEN, Richard. 10ª ed. Comprender y sanar la homosexualidad. Madrid: Editorial Libros Libres, 2012, p. 58-94. 
[5] LAASER, Mark R. Cómo sanar las heridas de la adicción sexual. Miami: Vida, 2005, p. 75-111.
[6] LAASER, Cómo sanar las heridas de la adicción sexual, p. 113-122.

___________________


OBSERVAÇÃO AO PÚBLICO DE LÍNGUA PORTUGUESA: Este texto é fruto de meus estudos em língua espanhola, tendo sido originalmente apresentado como um trabalho de redação para a avaliação do 1° nível do curso de idiomas Castilla. Ele marca a tônica das e-pístolas que desenvolverei ao longo de 2013, a qual conciliará a renovação da mente e das emoções não só de um ponto de vista espiritual, mas também com o conhecimento que as neurociências nos trazem a respeito do funcionamento do cérebro, que é o hardware da alma e do espírito. Nesta oportunidade, quero agradecer ao professor Antonio Martínez Nodal pelo incentivo, ensino consistente e correção. Agradecer ao amigo Savio Prado pelo incentivo. 

Peço desde já desculpas aos meus leitores de língua portuguesa, mas, por conta do tempo apertado, não traduzi o presente texto, o que farei em tempo oportuno. Um abraço e, se puderem, repassassem este texto para os seus amigos e irmãos de fala espanhola.

Este é um desejo antigo do meu coração, que, graças a Deus, hoje se torna realidade.

A paz de Deus seja com todos.